Seguindo o ultimo post que fiz aqui vai a produção do Aventador, é um comercial, mas mostra muito do espirito da marca, do metodo produtivo e dos profisisonais que fazem parte dele.
Pesquisa sem frescura
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
A Faca e o Queijo #003
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
o metro, você e nós.
I. NEW MILLENNIUM (OUT WITH THE OLD USELESS)

II. IDIOCRACY (SO, PLEASE, CLOSE MY EYES: I DON'T WANT TO SEE)
Mas eu lembrei disso por estar no metrô de São Paulo todo dia.
Juro que não vim falar mal da programação visual deles. Embora eu não saiba exatamente definir se é bem ou mal-feita (depende muito do exemplo pego), mas vou admitir o primeiro caso como verdadeiro - é bem-feita. Assim dito esclareço: vim falar do tipo de assunto que ela tem de se ocupar.
Se você usa o metrô em São Paulo deve ter percebido as campanhas a respeito de como se espera que os usuários se comportem. Não se trata apenas de informações sobre coisas pouco intuitivas - como manter-se ao lado direito nas escadas para facilitar a circulação - mas, simplesmente, de bom senso.
O formato adotado é curioso: parecem cartas de um jogo. Super-trunfos que você pode acumular e fazer combinações - uma série de pedaços de informação, reorganizáveis e cambiáveis. Dirão a você: permita o desembarque antes de embarcar, carregue bolsas e mochilas na mão para não atrapalhar a circulação, respeite o uso dos assentos preferências. Dirão que você, assim, contribuirá para um metrô de "milhões de usários, milhões de gestos".
Será que em São Paulo alguém consegue vislumbrar a propagação de um onda?
Não é esta a população o grande exemplo de entropia4 humana?
Milhões de gestos seriam um horizonte possível aqui?
III. RUSSIA ON ICE (NOTHING MELTS IN THIS COLD)
Zigmut Baumann5 aponta a individualidade-fatalidade como uma característica de nosso tempo. Não se pode é individual por opção, mas pela sistematização. Segundo ele, mencionando Tocqueville, "o indivíduo é o pior inimigo do cidadão. (...) O 'cidadão' é uma pessoa que tende a buscar seu próprio bem-estar através do bem-estar da cidade - enquanto o indivíduo tende a ser morno, cético ou prudente em relação à 'causa comum', ao 'bem comum', à 'boa sociedade' ou à 'sociedade justa'".
Parece que nada mais antropo-entrópico que isso: uma sociedade incapaz de se reorganizar como conjunto, como humanidade, sujeita a migalhas de um esforço em forma de poster na porta do metrô, por que a ela tanto faz: já não existe mais. Agora é um gesto que precisa se repetir aos milhões, em vez de milhões de homens compondo um único gesto.
- - -
1. FORTY, Adrian. Objetos de Desejo, 1986
2. Antes, o metrô era composto por uma série de companhias privadas concorrentes.
3. Esse não deve ser o original ;)
4. Conceito físico - mas muito aplicado em filosofia - onde um sistema sob ação de forças externas perde a capacidade de se reorganizar (quanto maior a entropia, menor a chance de reorganização). Ver aqui.
5. BAUMANN, Zigmut. Modernidade Líquida, 2000.
- - -
As seções são intituladas por nomes de músicas co-inspiradoras:
I. new millennium, por dream theater, no album falling into infinity.
II. idiocracy, por pain of salvation, no album entropia.
III. russia on ice, por porcupine tree no album lightbulb sun.
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terça-feira, 31 de agosto de 2010
Ariel Atom
Como os gregos antigos idealizaram, o átomo como forma irredutível da matéria. O Atom, é a unidade máxima irredutível da velocidade. Pra quem viu o post sobre o meu TFG é o carro da imagem do cara com o rosto deformado pelo vento. Não é montagem, o Atom é um destruidor de faces!
Isso acontece por causa da forma como ele foi pensado e construído.
Ok, todos os supercarros são potentes e leves. Mas o Atom usa um motor 2.0 de Civic e acelera de 0 a 100km/h em 2,5 segundos...
Tá, isso é um blog de design e não de carros e muitos nem sabem o que significam esses dados, mas isso tudo é reflexo do design do carro.
A estrutura é feita de tubos metálicos tubulares formando duas treliças, que (descobri na foto abaixo, hoje) juntas, tem a forma exata do casco de um veleiro! Uma forma extramamente resistente e que faz alusão ao passado da Ariel e dos construtores de barcos ingleses. Como nos carros de fórmula 1, há uma entrada de ar para o motor aproveitando o arco formado pelo "santantonio" (estrutura em arco que protege a cabeça dos usuários em caso de capotamento.
Os "fechamentos"são feitos de painéis de fibra de carbono, ou seja, o carro tem um leveza que chega a ser ignorante. A parte mecânica é instalada dentro (ou seria envolta?) dessa estrutura treliçada, e apresenta o mínimo necessário para o carro andar e proporcionar prazer na direção. Sem Frescura!
forma = função já dizia o designer.
forma = estrutura já dizia o engenheiro.
estrutura = forma já dizia o arquiteto.
Isso acontece por causa da forma como ele foi pensado e construído.
Ok, todos os supercarros são potentes e leves. Mas o Atom usa um motor 2.0 de Civic e acelera de 0 a 100km/h em 2,5 segundos...
Tá, isso é um blog de design e não de carros e muitos nem sabem o que significam esses dados, mas isso tudo é reflexo do design do carro.
A estrutura é feita de tubos metálicos tubulares formando duas treliças, que (descobri na foto abaixo, hoje) juntas, tem a forma exata do casco de um veleiro! Uma forma extramamente resistente e que faz alusão ao passado da Ariel e dos construtores de barcos ingleses. Como nos carros de fórmula 1, há uma entrada de ar para o motor aproveitando o arco formado pelo "santantonio" (estrutura em arco que protege a cabeça dos usuários em caso de capotamento.
Os "fechamentos"são feitos de painéis de fibra de carbono, ou seja, o carro tem um leveza que chega a ser ignorante. A parte mecânica é instalada dentro (ou seria envolta?) dessa estrutura treliçada, e apresenta o mínimo necessário para o carro andar e proporcionar prazer na direção. Sem Frescura!
forma = função já dizia o designer.
forma = estrutura já dizia o engenheiro.
estrutura = forma já dizia o arquiteto.
domingo, 1 de agosto de 2010
Construtoras em São Paulo: empresas e produtos.
Andando pelos aglomerados de construções que se espalham pelos bairros da cidade de São Paulo, seja na periferia em expansão, seja na reconstrução de bairros consolidados, você deve ter notado que as grandes construtoras não conseguem desenvolver produtos distinguíveis entre si. É como se tivéssemos cinco empresas diferentes, mas todas oferecendo exatamente o mesmo produto. O que diferencia um Cyrela Novo Jardim de um Even Concept Anália Franco? Ou de um Tecnisa Choice?
Pense num exemplo banal: canetas.
Uma BIC, a coisa mais simples possível, é difundida por sua praticidade e custo. Uma Mont-Blanc preserva em si um estilo clássico e a funcionalidade tipo "tinteira", para aqueles que acreditam em sua simbologia ou que têm certo apreço caligráfico. As Uni-Pin da Mitsubish são as favoritas dos desenhistas que apreciam a fineza do traço. Estenda isso para outras áreas do desenho indústrial e você pega o ponto: empresas diferentes oferecem produtos diferentes porque a concorrência direta é um complicador de negócios. A diversificação não só se afirma por ofertas a públicos distintos, mas é estratégia de posicionamento em mercado e viabilização das empresas.
Agora vá aos sites dessas construtoras pra ter uma idéia da homogeneidade de seus produtos: plantas labirínticas sobre estruturas desajeitadas, materiais construtivos "padrão" - sem qualquer apuro em sua aplicação -, paredes desaprumadas, implantação de fortaleza e [a cereja:] lazer completo. Eventualmente, o próximo empreendimento tem um lazer mais completo (alguém explique). Até a apresentação de seus produtos é idêntica: renderings ilusórios mostram uma população branca e feliz nos espaços que estão consumindo.
Vamos, nesse momento, acordar o seguinte: não há, tampouco, diferenciação estética, porque tal exigiria modificação radical das formas - entendendo a estética como um conjunto ordenado e elaborado de razões legitimamente humanas e artificiais, não a aplicação cosmética de revestimentos.
Mantendo as diferenças nesse plano [cosmético], as construtoras têm desenvolvido uma urbe o mais homogênea possível, e, por conseguinte, a mais segregadora. Conservando tipos populacionais iguais por onde estabelecem seus empreendimentos, jogam em suas franjas (senão ainda mais longe) as populações das quais as primeiras dependem. Se as grandes construtoras paulistas desenvolvessem produtos especializados, ou ao menos diferenciados entre si, seria possível que atingissem as necessidades de um publico maior - para não causar aqui grandes medos políticos, um maior mercado consumidor de habitação.
Certamente, há construtoras com projetos diferenciados, como a Idea Zarvos, mas ainda é uma participação muito pequena diante do montante produzido. Mas, se essas pequenas iniciativas sucedem em suas propostas, comprova-se que as grandes têm, de fato, deixado de lado importantes parcelas da população, que não se enquadra - por vontade ou por força - em seu modelo paradigmático. Empresas com visão curta tendem morrer mais cedo.
[Isso me inspira a uma história que gostaria de escrever e desenhar...]
Pense num exemplo banal: canetas.
Uma BIC, a coisa mais simples possível, é difundida por sua praticidade e custo. Uma Mont-Blanc preserva em si um estilo clássico e a funcionalidade tipo "tinteira", para aqueles que acreditam em sua simbologia ou que têm certo apreço caligráfico. As Uni-Pin da Mitsubish são as favoritas dos desenhistas que apreciam a fineza do traço. Estenda isso para outras áreas do desenho indústrial e você pega o ponto: empresas diferentes oferecem produtos diferentes porque a concorrência direta é um complicador de negócios. A diversificação não só se afirma por ofertas a públicos distintos, mas é estratégia de posicionamento em mercado e viabilização das empresas.
Agora vá aos sites dessas construtoras pra ter uma idéia da homogeneidade de seus produtos: plantas labirínticas sobre estruturas desajeitadas, materiais construtivos "padrão" - sem qualquer apuro em sua aplicação -, paredes desaprumadas, implantação de fortaleza e [a cereja:] lazer completo. Eventualmente, o próximo empreendimento tem um lazer mais completo (alguém explique). Até a apresentação de seus produtos é idêntica: renderings ilusórios mostram uma população branca e feliz nos espaços que estão consumindo.
Vamos, nesse momento, acordar o seguinte: não há, tampouco, diferenciação estética, porque tal exigiria modificação radical das formas - entendendo a estética como um conjunto ordenado e elaborado de razões legitimamente humanas e artificiais, não a aplicação cosmética de revestimentos.
Mantendo as diferenças nesse plano [cosmético], as construtoras têm desenvolvido uma urbe o mais homogênea possível, e, por conseguinte, a mais segregadora. Conservando tipos populacionais iguais por onde estabelecem seus empreendimentos, jogam em suas franjas (senão ainda mais longe) as populações das quais as primeiras dependem. Se as grandes construtoras paulistas desenvolvessem produtos especializados, ou ao menos diferenciados entre si, seria possível que atingissem as necessidades de um publico maior - para não causar aqui grandes medos políticos, um maior mercado consumidor de habitação.
Certamente, há construtoras com projetos diferenciados, como a Idea Zarvos, mas ainda é uma participação muito pequena diante do montante produzido. Mas, se essas pequenas iniciativas sucedem em suas propostas, comprova-se que as grandes têm, de fato, deixado de lado importantes parcelas da população, que não se enquadra - por vontade ou por força - em seu modelo paradigmático. Empresas com visão curta tendem morrer mais cedo.
[Isso me inspira a uma história que gostaria de escrever e desenhar...]
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terça-feira, 27 de julho de 2010
"O Escritovo"
Pense no mundo contemporâneo, na era em que vivemos...
Vidas cada vez mais velozes, compactas, conectadas, instantâneas e imateriais...
Nosso até então cotidiano virando coisa do passado, virando até chacotas no futuro.
Será que hoje foi a ultima vez que fritei um ovo?Falando em ovos, como serão os ovos de amanhã?para que servirão?Se vossa senhoria pensou em casa, seus problemas acabaram!
Chegou o “escritório ovo”!Ele ainda vem com iluminação interna e banheiro!
Além de ser extremamente portátil, não necessariamente serve apenas como escritório, mas como puxadinho para seu quintal!
Esta criação peculiar do estúdio belga dvmA foi batizada de blobVB3!
Agora façam suas omeletes, mas com carinho pois quem sabe um dia você não acaba dormindo nelas né?
O ovo se descascando, quer dizer, abrindo para você!
Ela pode até caber, mas para um Felipe caber ai ia precisar derrubar uns 3 nichos pra cima e mais um pra esquerda!
O layout me lembra a Casa Bola de Eduardo Longo!
Colombo colocou o ovo de pé, mas 500 anos depois esses belgas o deitaram!
É uma mistura de mitoncondria com a casa cápsula da Bulma no Dragon Ball Z!
Vidas cada vez mais velozes, compactas, conectadas, instantâneas e imateriais...
Nosso até então cotidiano virando coisa do passado, virando até chacotas no futuro.
Será que hoje foi a ultima vez que fritei um ovo?Falando em ovos, como serão os ovos de amanhã?para que servirão?Se vossa senhoria pensou em casa, seus problemas acabaram!
Chegou o “escritório ovo”!Ele ainda vem com iluminação interna e banheiro!
Além de ser extremamente portátil, não necessariamente serve apenas como escritório, mas como puxadinho para seu quintal!
Esta criação peculiar do estúdio belga dvmA foi batizada de blobVB3!
Agora façam suas omeletes, mas com carinho pois quem sabe um dia você não acaba dormindo nelas né?
O ovo se descascando, quer dizer, abrindo para você!
Ela pode até caber, mas para um Felipe caber ai ia precisar derrubar uns 3 nichos pra cima e mais um pra esquerda!
O layout me lembra a Casa Bola de Eduardo Longo!
Colombo colocou o ovo de pé, mas 500 anos depois esses belgas o deitaram!
É uma mistura de mitoncondria com a casa cápsula da Bulma no Dragon Ball Z!
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sábado, 24 de julho de 2010
A Faca e o Queijo #001
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quinta-feira, 22 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Ventilador sem pá!!!
O Designer James Dyson inventou um ventilador inusitado. As pás realmente são um problema pelo perigo e e dificuldade de limpeza. além disso, o desempenho aerodinâmico delas faz com que o ar tenha um fluxo não-contínuo no sujeito que fica à sua frente, como se estivesse lenvando socos de ar.
O ventilador do Dyson usa o mesmo princípio da asa do avião, diminuindo a pressao na parte interna do aro, com aumento de velocidade. Com isso o ar que fica atrás do ventrilador é sugado, e ao passar pela zona de baixa pressão, a velocidade aumenta (pelo que dizem) 15 vezes!!!!
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domingo, 18 de julho de 2010
Logo da Copa
Aqui vai um video que mostra o processo de criação do logo da copa, do mesmo criador de "Dunga em Um dia de fúria"
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Carro ou moto?
Este é o Carver One, e é Holandês (não fique chateado por causa da copa do mundo) é um veículo muito divertido que mistura carro com moto, mas não é um triciclo qualquer, assitam o video e vejam do que estou falando!
terça-feira, 29 de junho de 2010
Monopolio do prata
Aqui vai o link de um estudo interessante. Números mostram o já obvio visualmente domínio dos carros prata, não só no Brasil, como no Mundo inteiro.
Não sei dizer o porque disso no resto do Mundo, poém aqui no Brasil, nos últimos anos, um círculo vicioso foi ccriado. Não sei quem disse num determinado momento, que carros prata desvalorizam menos na revenda, a galera acreditou, e simplesmente abdicou do seu próprio direito de escolha para simplesmente escolher pelo que vai doer menos na parte mais importante do corpo humano: o bolso.
O fato é que as pessoas não escolhem a cor do carro como escolhem as cores de todas as outras coisas que utilizam no cotidiano.
Por isso acho legal a camanha de marketing do novo uno, e a escolha de cores mais atípicas. Pode ser um tiro no pé, mas que o carro é simpático é:
Não sei dizer o porque disso no resto do Mundo, poém aqui no Brasil, nos últimos anos, um círculo vicioso foi ccriado. Não sei quem disse num determinado momento, que carros prata desvalorizam menos na revenda, a galera acreditou, e simplesmente abdicou do seu próprio direito de escolha para simplesmente escolher pelo que vai doer menos na parte mais importante do corpo humano: o bolso.
O fato é que as pessoas não escolhem a cor do carro como escolhem as cores de todas as outras coisas que utilizam no cotidiano.
Por isso acho legal a camanha de marketing do novo uno, e a escolha de cores mais atípicas. Pode ser um tiro no pé, mas que o carro é simpático é:
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HOTWHEELS 4
Ferrari Testarossa
No início dos anos 90 haviam dois modelos que eram sinônimos de FERRARI: a F40 e a Testarossa. Praticamente todo garoto tinha esses dois carros em várias versões, carrinhos de plástico barato, fricção, modelos de coleção, posters, etc.
A Lamborghini conseguiu ocupar um bom lugar no mercado com a Countach. em 1985 a Ferrari deu o troco com a Testarossa, um carro espetacular, pois o design assinado pela Pininfarina conseguiu aquilo que gostamos tanto: juntar o styling com a funcionalidade.
Esses supercarros geralmente são muito difíceis de se usar, principalmente no cotidiano, principalmente por causa da visibilidade e da posição de direção. Dá até para colocar algumas coisas no "banco de trás", como vemos nesse video abaixo (que começa com um hotwheels identico ao meu!):
No início dos anos 90 haviam dois modelos que eram sinônimos de FERRARI: a F40 e a Testarossa. Praticamente todo garoto tinha esses dois carros em várias versões, carrinhos de plástico barato, fricção, modelos de coleção, posters, etc.
A Lamborghini conseguiu ocupar um bom lugar no mercado com a Countach. em 1985 a Ferrari deu o troco com a Testarossa, um carro espetacular, pois o design assinado pela Pininfarina conseguiu aquilo que gostamos tanto: juntar o styling com a funcionalidade.
Esses supercarros geralmente são muito difíceis de se usar, principalmente no cotidiano, principalmente por causa da visibilidade e da posição de direção. Dá até para colocar algumas coisas no "banco de trás", como vemos nesse video abaixo (que começa com um hotwheels identico ao meu!):
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sábado, 26 de junho de 2010
Design automotivo - modelagem em clay
Este video mostra um pouco do processo de modelagem em clay (um tipo de argila sintética) muito importante para a definição da forma final de um automóvel.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Lancia Stratus Concept by Bertone
Esse eu tenho menos ainda o que falar, 1970:
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Corvette Stingray Concept
Não preciso falar nada, assistam:
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HOTWHEELS 3
LAMBORGHINI COUNTACH
Countach em dialeto piemontês significa fantástico e isso é o que este carro é, não tanto por ser um ótimo supercarro (até porque um supercarro não precisa ser um bom carro) mas pelo seu visual completamente arrebatador. Não havia nada parecido até então e suas linhas angulosas e espalhafatosas dizem o que foram os anos 80. A própria silhueta dessa Lambo é um ícone da época, pendurada em posters nas paredes de muitos quartos de meninos nos anos 80 e 90 também.
Mas na verdade este carro foi desenhado nos anos 70, a carroceria foi criada na Bertone, pelo designer Marcello Gandini, com um tema geométrico claro: o trapézio.
Importante dizer que o criador da Lamborghini era um fazendeiro e construtor de tratores, que uma vez ficou irritado com a Ferrari e decidiu fazer um carro melhor...e ai, conseguiu ou não?
Countach em dialeto piemontês significa fantástico e isso é o que este carro é, não tanto por ser um ótimo supercarro (até porque um supercarro não precisa ser um bom carro) mas pelo seu visual completamente arrebatador. Não havia nada parecido até então e suas linhas angulosas e espalhafatosas dizem o que foram os anos 80. A própria silhueta dessa Lambo é um ícone da época, pendurada em posters nas paredes de muitos quartos de meninos nos anos 80 e 90 também.
Mas na verdade este carro foi desenhado nos anos 70, a carroceria foi criada na Bertone, pelo designer Marcello Gandini, com um tema geométrico claro: o trapézio.
Importante dizer que o criador da Lamborghini era um fazendeiro e construtor de tratores, que uma vez ficou irritado com a Ferrari e decidiu fazer um carro melhor...e ai, conseguiu ou não?
quinta-feira, 24 de junho de 2010
HOTWHEELS 2
CHEVROLET CAMARO
Este é o outro carro que veio no kit que citei no outro post, interessante foi descobrir fazendo esses posts que o firebird e o Camaro compartilhavam a mesma plataforma, o que faz bastante sentido coloca-los juntos para disputar corridas, certo? Essa pista que eu tinha era daquelas que vc prende numa parte alta e aperta botões para soltar os carrinhos. o firebird azul sempre ganhava...O legal desse carrinho é que ele é uma versão supercharged (com esse bagulho gigante encima do motor)
Este musclecar tem um pouco mais de nome e recentemente ganhou um remake (quem viu transformers deve se lembrar do bumblebee). A terceira geração do camaro teve varios modelos diferentes, tanto em configurações quanto em motorização. As formas mais retas e angulosas revelam bem o periodo do carro (anos 80). Não é um puuuta clássico, mas é um carro bem bonito e imponente.
Abaixo um comercial da época também:
Este é o outro carro que veio no kit que citei no outro post, interessante foi descobrir fazendo esses posts que o firebird e o Camaro compartilhavam a mesma plataforma, o que faz bastante sentido coloca-los juntos para disputar corridas, certo? Essa pista que eu tinha era daquelas que vc prende numa parte alta e aperta botões para soltar os carrinhos. o firebird azul sempre ganhava...O legal desse carrinho é que ele é uma versão supercharged (com esse bagulho gigante encima do motor)
Este musclecar tem um pouco mais de nome e recentemente ganhou um remake (quem viu transformers deve se lembrar do bumblebee). A terceira geração do camaro teve varios modelos diferentes, tanto em configurações quanto em motorização. As formas mais retas e angulosas revelam bem o periodo do carro (anos 80). Não é um puuuta clássico, mas é um carro bem bonito e imponente.
Abaixo um comercial da época também:
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
Piaggio Ape
Estou fazendo minha pesquisa para o TFG. Quando estamos nessa fase parece que vemos o nosso objeto de trabalho em todo lugar. Uma das minha referências de projeto é um pequeno caminhão italiano chamado Ape. Na verdade ele é um triciclo motorizado baseado na Vespa..
Fraquinha mas muito simpática e útil dependendo do que você quer carregar. Existem várias versões, como furgão, caçamba e até carreta.
Mas o que mais me impressionou foi ver ao vivo um desses Ape, aqui em São Paulo, como decoração de uma lanchonete!!! e com uma simpática pintura da coca-cola. Não perdi tempo e tirei fotos com a câmera de uma amiga (nem estava com a minha em mãos).
Fraquinha mas muito simpática e útil dependendo do que você quer carregar. Existem várias versões, como furgão, caçamba e até carreta.
Mas o que mais me impressionou foi ver ao vivo um desses Ape, aqui em São Paulo, como decoração de uma lanchonete!!! e com uma simpática pintura da coca-cola. Não perdi tempo e tirei fotos com a câmera de uma amiga (nem estava com a minha em mãos).
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Luigi Colani
Louco de pedra, alemão apesar do nome, formalista, aerodinamicista. Pra mim parece a evolução do styling dos anos 30, onde as linhas aerodinâmicas eram usadas como apelo consumista. Nos objetos desenhados por ele, assumem função, além de estética (muito importante), prática. Nos caminhões que ele projetou o arrasto aerodinâmico foi sensivelmente diminuido, por exemplo. Isso ele busca em quase todos os produtos.
Ele costuma trazer no seu discurso a idéia de que na natureza nada é reto, tudo tem curvas, e ele as usa para otimizar os objetos do nosso dia a dia... praticamente um novo Raymond Loewy.
Ele produz muito mais conceitos do que produtos comerciais. Mas muitos deles já foram produzidos em grande escala, como por exemplo a câmera canon acima. Importante dizer que ele estudou aerodinâmica, apesar de usar muita intuição, e projetou até uma carroceria para carros de corrida, se não me engano para a Porsche, mas não achei imagens
Ele costuma trazer no seu discurso a idéia de que na natureza nada é reto, tudo tem curvas, e ele as usa para otimizar os objetos do nosso dia a dia... praticamente um novo Raymond Loewy.
Ele produz muito mais conceitos do que produtos comerciais. Mas muitos deles já foram produzidos em grande escala, como por exemplo a câmera canon acima. Importante dizer que ele estudou aerodinâmica, apesar de usar muita intuição, e projetou até uma carroceria para carros de corrida, se não me engano para a Porsche, mas não achei imagens
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