A verdadeira origem do Logo da Copa!

Créditos ao bola nas costas e ao Regis que me mandou por email!

Logo da Copa

Aqui vai um video que mostra o processo de criação do logo da copa, do mesmo criador de "Dunga em Um dia de fúria"

Racing Painting

DTM é uma categoria de automobilismo alemã semelhante a Stockcar aqui no Brasil, só que lá é pra macho!!! Vou colocar esses videos aqui por sua edição bem feita, trilha sonora fantástica, pelas pinturas que são poluidassas mas que expressam uma linguagem também...Podemos ver várias marcas inseridas nesse contexto e é sempre um aprendizado e assimilação de repertório visual e cultural, afinal essas corridas são extremamente famosas na Alemanhã... Mas sobre tudo o motivo desses videos estarem aqui é que são F**as!!!







Da até vontade de aprender alemão...

Série "Grandes Designers" - 007

Esta eu agradeço ao Milhas, o Angelo - o homem membro, de que tanto se fala - por me emprestar esse volume riquíssimo que é o Aleph, de Jorge Luis Borges. Mais abaixo, derivações triviais.

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Já de cara faço minhas desculpas assim como fez o autor:
"Naquele instante gigantesco, vi milhões de atos deleitáveis ou atrozes; nenhum me assombrou tanto quanto o fato de todos ocuparem o mesmo ponto, sem superposição e sem transparência. O que meus olhos viram foi simultâneo: o que transcreverei, sucessivo, porque a linguagem o é. Algo, contudo, recuperarei." (grifos meus)

Assim também afirmo que o que está no primeiro quadrinho, encerrado por suas abstratas bordas negras, também é o precário recurso da linguagem da imagem, ainda que - perdão - contradigam imediatamente o autor original.

Mas elaboro três hipóteses para a experiência relatada - sem pretensão, apenas para instigar nossa imaginação.

A primeira é a de que o personagem nada viu, de fato. Na velocidade de uma bala adentrando o crânio, uma pulsação sobrenatural o invade, continente de todas as informações. Quem aciona a visão é o próprio cérebro - não o Aleph! - traduzindo em imagem aquela violência. Porque os homens são criaturas imagéticas. Um cego talvez experimentasse outro Aleph.

A outra salva a experiência ocular de fato. Se uma mariposa passasse ao lado do Aleph naquele instante, um único bater de asas da primeira conteria horas e horas de acontecimentos exibidos no segundo. Uma ruptura local no tempo também. Um pouco de fé em teorias físicas modernas ajuda nesse caso.

A terceira está na tirinha. A Televisão, por sua natureza hipnótica, achata o tempo e azeda o espaço. Como diz Steven Wilson, nela abdicamos de nossa curiosidade e dos nossos desejos. E aqui invento um absurdo. A logomarca da rede Globo é o Aleph na Terra (como na citação do quadro 1, grifada por mim).