Como os gregos antigos idealizaram, o átomo como forma irredutível da matéria. O Atom, é a unidade máxima irredutível da velocidade. Pra quem viu o post sobre o meu TFG é o carro da imagem do cara com o rosto deformado pelo vento. Não é montagem, o Atom é um destruidor de faces!
Isso acontece por causa da forma como ele foi pensado e construído.
Ok, todos os supercarros são potentes e leves. Mas o Atom usa um motor 2.0 de Civic e acelera de 0 a 100km/h em 2,5 segundos...
Tá, isso é um blog de design e não de carros e muitos nem sabem o que significam esses dados, mas isso tudo é reflexo do design do carro.
A estrutura é feita de tubos metálicos tubulares formando duas treliças, que (descobri na foto abaixo, hoje) juntas, tem a forma exata do casco de um veleiro! Uma forma extramamente resistente e que faz alusão ao passado da Ariel e dos construtores de barcos ingleses. Como nos carros de fórmula 1, há uma entrada de ar para o motor aproveitando o arco formado pelo "santantonio" (estrutura em arco que protege a cabeça dos usuários em caso de capotamento.
Os "fechamentos"são feitos de painéis de fibra de carbono, ou seja, o carro tem um leveza que chega a ser ignorante. A parte mecânica é instalada dentro (ou seria envolta?) dessa estrutura treliçada, e apresenta o mínimo necessário para o carro andar e proporcionar prazer na direção. Sem Frescura!
forma = função já dizia o designer.
forma = estrutura já dizia o engenheiro.
estrutura = forma já dizia o arquiteto.
Pesquisa sem frescura
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terça-feira, 31 de agosto de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Planet Solar Boat
O maior barco do mundo movido por energia solar foi finalizado semana passada. Trata-se do Planet Solar Boat que vai dar a volta ao mundo ano que vem e conta com mais de 5000 pés quadrados de células fotovoltaicas. É um barco com casco tipo catamarã com 100 pés de comprimento, ou seja, é bem grande!
Acho bem legal o desenvolvimento desse tipo de veículo, principalmente porque o diesel despejado nos mares por lanchas causam um desequilibrio muito grande nas marinas e portos por todo o mundo. Os veleiros são boas soluções mas não tem muito conforto e a falta de vento pode causar situações complicadas em altomar.
Claro que pode faltar luz solar, e tem as noites também. Por isso o desenvolvimento desse tipo de embarcação que parece óbvio tem demorado bastante. Por isso acredito que se lançaram esse barco, ele tem uma capacidade de armazenar energia muito boa, sem contar um motor diesel de reserva.
Não existe um barco ideal, e assim como vai acontecer com os automóveis, creio que a mescla de energia solar, eólica, células de combustível e motores de combustão interna eficientes será o futuro. Tão complexamente intricado no uso da energia, como é em todos os outro seguimentos.
fora que achei bem bonito esse barco...
Acho bem legal o desenvolvimento desse tipo de veículo, principalmente porque o diesel despejado nos mares por lanchas causam um desequilibrio muito grande nas marinas e portos por todo o mundo. Os veleiros são boas soluções mas não tem muito conforto e a falta de vento pode causar situações complicadas em altomar.
Claro que pode faltar luz solar, e tem as noites também. Por isso o desenvolvimento desse tipo de embarcação que parece óbvio tem demorado bastante. Por isso acredito que se lançaram esse barco, ele tem uma capacidade de armazenar energia muito boa, sem contar um motor diesel de reserva.
Não existe um barco ideal, e assim como vai acontecer com os automóveis, creio que a mescla de energia solar, eólica, células de combustível e motores de combustão interna eficientes será o futuro. Tão complexamente intricado no uso da energia, como é em todos os outro seguimentos.
fora que achei bem bonito esse barco...
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
A solução para São Paulo!

Está sendo constuido na Holanda um novo meio de transporte, encomendado pela cidade de Glasgow na Escócia, trata-se de um ônibus anfibio, ou ANFIBUS!!!!
ele foi projetado para andar nas ruas como qualquer onibus, mas ele possui a capacidade de fazer a rota aquática que antes era feita por uma barca.
Quem sabe não seria a solução para São paulo, nas épocas de cheias?
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Design de Embarcações - Casco IV
Depois de um tempo vou continuar mostrando as imagens da improvisação do modelo de casco que fiz no fim do ano passado.
Acompanhando os outros posts (que podem ser achados pelos marcadores) é possível observar duas camadas de tiras de papel, primeiro na transversal e depois na longitudinal.
Agora observem que fiz mais 3 camadas: a primeira na longitudinal com tiras sobrepostas; em seguida uma camada em flecha, cruzada, que fiz para resistir os esforços na proa (instintivamente); mais uma camada longitudinal para finalizar; por último, um acabamento com cola branca, que após a secagem forma uma camada resistente, lisa, impermeável e transparente.






O resultado é esse aí, espero que tenham gostado, esse modelo fiz para posteriormente montar uma maquete do interior de um projeto de arranjo interno de veleiro, mas não deu tempo . Pelo menos aprendi a fazer um casco de papel.
Gastei menos de 20 reais para faze-lo, isso porque a escala é muito grande e usei muita argila no molde. Tirando a argila, tudo que usei estava em casa.
Acompanhando os outros posts (que podem ser achados pelos marcadores) é possível observar duas camadas de tiras de papel, primeiro na transversal e depois na longitudinal.
Agora observem que fiz mais 3 camadas: a primeira na longitudinal com tiras sobrepostas; em seguida uma camada em flecha, cruzada, que fiz para resistir os esforços na proa (instintivamente); mais uma camada longitudinal para finalizar; por último, um acabamento com cola branca, que após a secagem forma uma camada resistente, lisa, impermeável e transparente.
O resultado é esse aí, espero que tenham gostado, esse modelo fiz para posteriormente montar uma maquete do interior de um projeto de arranjo interno de veleiro, mas não deu tempo . Pelo menos aprendi a fazer um casco de papel.
Gastei menos de 20 reais para faze-lo, isso porque a escala é muito grande e usei muita argila no molde. Tirando a argila, tudo que usei estava em casa.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Design de Embarcações - Casco III
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Design de Embarcações - Casco II
Após a montagem do esqueleto do casco, deve-se fazer preenchimento tentando garantir o esquadro entre as balizas e a quilha. Infelizmente usei muito pouco enchimento o que mefez gastar muita argila, mas garanti um posicionamento razoável das balizas.
Gastei 8kg de argila em todo preenchimento e acabamento do molde, a próxima etapa será o casco em si de papel machê.
Como foi um processo bem experimental, o qual tirei todas as soluções da minha caxola, aprendi muita coisa, como por exemplo que argila e papel paraná não se juntam facilmente... Achei a argila seca ligando um gomo no outro seria suficiente para manter a integridade do molde, mas no dia seguinte estava todo trincado, para continuar o processo tive que fazer um acabamento espesso de argila. Provavelmente não garanti a escala com isso hahahaha.



Gastei 8kg de argila em todo preenchimento e acabamento do molde, a próxima etapa será o casco em si de papel machê.
Como foi um processo bem experimental, o qual tirei todas as soluções da minha caxola, aprendi muita coisa, como por exemplo que argila e papel paraná não se juntam facilmente... Achei a argila seca ligando um gomo no outro seria suficiente para manter a integridade do molde, mas no dia seguinte estava todo trincado, para continuar o processo tive que fazer um acabamento espesso de argila. Provavelmente não garanti a escala com isso hahahaha.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Design de embarcações - Casco I
Como já citei no blog anteriormente, estou fazendo uma disciplina na faculdade na qual projeto interior de um barco. É uma experiência muito boa considerando que estava acostumado a projetar edificios e num barco tudo é no mínimo espaço. além da dificuldade de desenhar e projetar em 3 dimensões com superficies curvas, muito diferente da ortogonalidade da arquitetura que se costuma fazer.
Pra esta matéria, estou fazendo um modelo em escala, e para abriga-lo estou fazendo um casco em papel mache. O processo é completamente experimental e pode dar errado, portanto o que vou apresentar não é um tutorial e sim uma especie de diario da experiencia.
Etapa 1 - desenhar no CAD a quilha e as balizas, com dados obtidos do plano de linhas (engenharia naval) em seguida imprimir e colar numa placa de papel paraná, recortar com estilete e montar o esqueleto:




Pra esta matéria, estou fazendo um modelo em escala, e para abriga-lo estou fazendo um casco em papel mache. O processo é completamente experimental e pode dar errado, portanto o que vou apresentar não é um tutorial e sim uma especie de diario da experiencia.
Etapa 1 - desenhar no CAD a quilha e as balizas, com dados obtidos do plano de linhas (engenharia naval) em seguida imprimir e colar numa placa de papel paraná, recortar com estilete e montar o esqueleto:
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Veleiro com célula de combustível
Estudando referencias para meu projeto de interior de veleiro achei uma coisa bem interessante. Acho que todo mundo já ouviu falar de Células de Combustível. principalmente quando se pensa em energias alternativas para os meios de transporte do futuro. Devo desde pequeno ouvir falar disso.
Porém, desta vez vou mostrar essa tecnologia aplicada num meio de transporte diferente dos carros: Veleiros.
Veleiros, são barcos bem menos agressivos à natureza que lanchas, mesmo assim, utilizam motores Diesel para gerar eletricidade e mover uma pequena hélice usada para manobrar e não ficar imóvel quando não há vento.

Este é o Voller, veleiro conceito da empresa de mesmo nome, equipado com sua célula de combustível.
Aqui vai dois videos bem didáticos:
Foi feito em 2007, mas pelo que entendi a empresa não conseguiu prosperar muito ou faliu, sei lá. Mas a ideia de utilizar energia limpa para um veleiro é demais, além disso possibilita utilizar todos os equipamentos elétricos simultaneamente se necessário, sem desperdício de energia. E o mais importante pra quem projeta o arranjo interno: libera um volume generoso ocupado pelo motor.
mais informações aqui.
Porém, desta vez vou mostrar essa tecnologia aplicada num meio de transporte diferente dos carros: Veleiros.
Veleiros, são barcos bem menos agressivos à natureza que lanchas, mesmo assim, utilizam motores Diesel para gerar eletricidade e mover uma pequena hélice usada para manobrar e não ficar imóvel quando não há vento.

Este é o Voller, veleiro conceito da empresa de mesmo nome, equipado com sua célula de combustível.
Aqui vai dois videos bem didáticos:
Foi feito em 2007, mas pelo que entendi a empresa não conseguiu prosperar muito ou faliu, sei lá. Mas a ideia de utilizar energia limpa para um veleiro é demais, além disso possibilita utilizar todos os equipamentos elétricos simultaneamente se necessário, sem desperdício de energia. E o mais importante pra quem projeta o arranjo interno: libera um volume generoso ocupado pelo motor.
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