Isso acontece por causa da forma como ele foi pensado e construído.
Ok, todos os supercarros são potentes e leves. Mas o Atom usa um motor 2.0 de Civic e acelera de 0 a 100km/h em 2,5 segundos...
Tá, isso é um blog de design e não de carros e muitos nem sabem o que significam esses dados, mas isso tudo é reflexo do design do carro.
A estrutura é feita de tubos metálicos tubulares formando duas treliças, que (descobri na foto abaixo, hoje) juntas, tem a forma exata do casco de um veleiro! Uma forma extramamente resistente e que faz alusão ao passado da Ariel e dos construtores de barcos ingleses. Como nos carros de fórmula 1, há uma entrada de ar para o motor aproveitando o arco formado pelo "santantonio" (estrutura em arco que protege a cabeça dos usuários em caso de capotamento.
Os "fechamentos"são feitos de painéis de fibra de carbono, ou seja, o carro tem um leveza que chega a ser ignorante. A parte mecânica é instalada dentro (ou seria envolta?) dessa estrutura treliçada, e apresenta o mínimo necessário para o carro andar e proporcionar prazer na direção. Sem Frescura!
forma = função já dizia o designer.
forma = estrutura já dizia o engenheiro.
estrutura = forma já dizia o arquiteto.
4 comentários:
Vitor, acho que fiquei confuso com o primeiro parágrafo: o Atom é, ao mesmo tempo, a unidade máxima (ou seria mínima?) e irredutível da velocidade e o nome do carro?
O que tentei dizer é que, o átomo está para a matéria assim como o Atom está para a velocidade...
Mínimo, porém essencial.
O "máxima irredutível" que gerou confusão né? É que o conceito grego de átomo, é a unidade indivizível da matéria, não teriam partes que formariam átomos. Por isso usei o máxima irredutível.
Claro que isso caiu com os elétrons e prótons e etc e tal...
Haha, ok... entendi o paralelo... mas então acho que é "mínima irredutível" mesmo, porque "mínimo" não admite subtração, e "máximo" adição. Enfim, o carro é muito interessante. :)
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