O lançamento do Tata Nano mostra que o sonho de um veículo popular super compacto e econômico ainda está vivo. A grande ironia é a notável tendência de aumento das dimensões dos veículos mais vendidos; o próprio modelo da Tata possui incoerências, uma vez que para a redução do seu preço final, abre mão de equipamentos de segurança e de controle de emissões de poluentes. A pergunta que não quer calar é o porquê desses modelos não cairem no gosto popular... muito provavelmente uma repetição do que ocorreu com Preston Tucker e Amaral Gurgel.
Na foto acima um veículo muito bem resolvido para a época e que prometia muito nesse cenário: um Alcar 1982, feito no Rio de Janeiro.
Melhor sorte para os carrinhos daqui para frente...
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