O homem antes morava em cavernas, se usando da natureza como abrigo.
O advento da tecnologia nos possibilitou um domínio cada vez maior de suas forças, embora claramente ainda não total como foi visto nos recentes eventos no Japão.
Este domínio passou a um novo patamar com os experimentos genéticos, que nos possibilitaram criar a natureza propriamente dita.
Quem um dia pensaria em genes de linguado em um morango? Árvores que ascendem e servem como postes?
Esses dias me deparei refletindo sobre a repercussão destes avanços na arquitetura, e me pergunto, será que algum dia vamos plantar nossas casas?
representação de pesquisa de cientistas taiwaneses: nanoparticulas de ouro inseridas em folhas de determinadas espécies fazem com que estas emitam luz vermelha.
5 comentários:
Gee... yeah...
What'r'u smokin', man?
ahauahauh é meio surreal né nao arthur?pense no em 1910 e em 2010, um avanço exponencial!
Cara hoje já se imprimem maquetes e até componentes de casas com as CNCs da vida, do pó.
Creio que nossas pranchetas em alguns anos podem mto bem ser os microscópios!
hauaah eixos de cromossomos ahuaah?
Bom, acho que nao vamos plantar nossas casa, mas nao duvido que o ser humano chegue ao absurdo de plantar os proprios filhos, ou algo do tipo
quando falei de "plantar nossas casas", pensei em modificar árvores geneticamente, acho que nao fui tao claro.
O devaneio estava tao claro em minha mente, estas mudanças fariam árvores abrigar os mais diversos programas e tensões estruturais!e crescerem mega rápido!
Uma volta completa do ser humano ao meio natural, com um senhorio sem precedentes.
acho que é só o começo.
E sou bem otimista em relação à biogenética, apesar de todo fusuê apocaliptico que se cria em torno dela.
Se pensarmos que em 10 mil anos a humanidade usou de todos os métodos para transformar uma gramínea pobre em milho, fundamental para o nossa sobrevivência; e que o cachorro é um lobo antropisado, a engenharia genética é só mais uma ferramenta para desenvolver essa capacidade.
Depois da revolução agrícola a natureza nunca foi a mesma…
Postar um comentário