Pesquisa sem frescura

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Série "Grandes Designers" - 001

O Design Sem Frescuras apresenta o início de uma série de tirinhas sobre design. O formato é clássico e vale a pena: o que não pode ser dito em 3 quadrinhos é excesso.

E quem melhor para começar do que...

7 comentários:

Victor Dariano disse...

Genial cara!!!
Legal reparar que a velocidade aumenta com a evolução do design, e na fase HD tem aquela coisa de ser efêmero, como a moda, costumes, gostos. As pessoas se entediam muito rápido, tão rápido quanto a vida de uma mosca

Victor Dariano disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
NiCO disse...

HAuHUAhuHAUhUAHUAHUHAUHA!!! Fantástico!

Arthur Francisco disse...

O Vitinho sabe incrementar o discurso!

Leonel Mattera disse...

Além da vida útil, o hardware fica cada vez menor, mais leve e potente... muito interessante mesmo!

Unknown disse...

Poxa Artur, parabéns man!!
Tava conversando com o Victor ontem a noite sobre a tira e, realmente, acho que eu nunca teria pensado em algo assim!!foi uma abordagem muito inovadora e interessante!!
Para mim o highlight é a mosca, como o Victor constatou acima, ela retrata o espírito da nossa era incrivelmente bem!
Mas cada dia tenho mais segurança em afirmar que nem essa mosca conseguirá representar a avalanche de informação com a qual nos defrontamos por meio de experiências contraditoriamente cada vez mais intensas porém efêmeras.
Um exemplo disto seria a cataclísmica velocidade na qual a plataforma austríaca da água muda de forma e cor, já que suas paredes são formadas por jatos de água ao ar livre, coloridos por canhões de luz a noite e a luz do sol durante o dia.
Se a estrutura descrita acima vai de cubo a nuvem em segundos, como simbolizaríamos as edificações e projetos regidos pela tendência da arquitetura liquida e hibrida como o futuro Guggenheim de Guadalajara, aonde vedação e estrutura não se distinguem, assim como ocorre com o degrau e o banco?
Será que apenas uma gota de água, em seu amorfismo e adaptação, conseguria acompanhar a versatilidade da arquitetura que esta por vir e simbolizar-la com a fidelidade que almejamos? Vocês manteriam a mosca também como símbolo do que esta por vir, ou elegeriam algo diferente?

Arthur Francisco disse...

Nossa, que orgulho saber que de três quadrinhos dá pra espremer tanto suco... Quanto aos futuro design e arquitetura, eu aposto - e voto - em tudo que for simples. Não há discurso que sobreviva a eras de testes, de civilizações sobre civilizações, sem concisão, coerência e versatilidade. (Chequem a nova tirinha!)